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Diario de viagem

Depois de Loulé, rolámos para o acampamento Anti-fóssil que acontecia na ilha de Tavira.
Este acampamento tinha como objectivo juntar pessoas diferentes e discutir sobre o problema que está a ocorrer em toda a costa e terra "do território aqui perto".

 


Nestes dias participámos em formações sobre ciência climática, extração de petróleo em Portugal, oficinas variadas, debates, muitas conversas e gestão das nossas vidas.


Também nestes dias, dia 23 de Julho, integrámo-nos numa acção "sun set" organzida por "Tavira em Transição" e apoiada por mais dezenas de associações e instituições, onde participaram centenas de pessoas e onde também tivemos com a "nossa" (que é todas as pessoas) banca.


No dia 24 de Julho, juntámo-nos ao cordão humano,organizado por Tavira em Transição, onde participaram centezas de pessoas que disseram sim a este mar e terra "livre e petróleo".

 

No último dia, ficámos umas horas em Tavira e onde dissemos "Até já" a todas as pessoas e lá fomos a bicicletar para Vila Real de Santo António.

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Portimão -Faro-Loulé

Neste trajecto pela costa algarvia continuámos a testemunhar o impacto nocivo do turismo, principalmente o de luxo, que depende de grandes fortunas, viagens de avião, e da servitude voluntária da população local, mostrando claramente que a população algarvia tem mais problemas que os furos para gás e petróleo. Podemos destacar também os mega projectos de estufas (plástico), que vem estragar o solo, alimentar o trafico humano de trabalhadores e sua exploração e mais uma vez levantar o problema das águas. Chegámos a Faro e fomos descansar perto da Associação Recreativa e Cultural de Músicos de Faro, comemos e esperamos pelo Armindo (que foi um prazer conhecer). Eramos só para dormir e descansar, mas rapidamente se criou um evento improvisado. Depois de jantar passámos o Vídeo sobre as concessões em Portugal e debatemos ideias com pessoal de Loulé e de outros locais do Algarve, fica a vontade de voltar com mais calma… Fomos descansar e no outro dia de manha seguimos para Loulé com mais uma participante que se juntou a nós durante a noite. As fotos estão na memória!!! Até á volta pessoal…

Subimos bem até Loulé, ao chegarmos procurámos uma sombra no parque local, foi um choque ver um monumento que representa o progresso e o fascismo tão bem que podemos testemunhar para onde nos leva este Neo-Liberalismo actual –Para Trás--

 

Encontramo-nos com o grupo activo localmente e descemos para nos juntarmos aos grupos de todo o Algarve que iam receber Marcelo Rebelo de Sousa (Presidente da Republica) com uma manifestação contra as concessões petrolíferas. Tentámos uma massa critica, que dorou até a GNR actuar... 

No final ficámos a saber que os seguranças do Sr presidente tinham trocido um braço a uma criança de 11 anos... que ficou com medo... O Relações Públicas veio falar com a criança e familia (não sabemos o que foi dito). Ao fim da tarde fomos convidados a ir dormir a uma localidade perto e ficámos com mais uns amigos, ques e juntaram-se aos muitos que fomos fazendo caminho... conhecemos mais um projecto: Permaculture PlayGround. Boa troca de ideias e conhecimentos..

Dormimos, passámos o dia e ao final da tarde seguimos para Tavira...

 

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Portimão -Faro-Loulé

Neste trajecto pela costa algarvia continuámos a testemunhar o impacto nocivo do turismo, principalmente o de luxo, que depende de grandes fortunas, viagens de avião, e da servitude voluntária da população local, mostrando claramente que a população algarvia tem mais problemas que os furos para gás e petróleo, podemos destacar também os mega projectos de estufas (plástico), que vem estragar o solo, alimentar o trafico humano de trabalhadores e sua exploração e mais uma vez levantar o problema das águas. Chegámos a Faro e fomos descansar perto da Associação Recreativa e Cultural de Músicos de Faro, comemos e esperamos pelo Armindo (quer foi um prazer conhecer). Eramos só para dormir e descansar, mas rapidamente se criou um evento improvisado e depois de jantar passámos o Vídeo sobre as concessões em Portugal e depois debatemos ideias com pessoal de Loulé e de outros locais do Algarve, fica a vontade de voltar com mais calma… Fomos descansar e no outro dia de manha seguimos para Loulé com mais uma participante que se juntou a nós durante a noite. As fotos estão na memória!!! Até á volta pessoal…

Subimos bem até Loulé, ao chegarmos procurámos uma sombra no parque local, foi um choque ver um monumento que representa o progresso e o fascismo tão bem que podemos testemunhar para onde nos leva este neo-liberalismo actual –Para Trás--

 

Encontramo-nos com o grupo activo localmente e descemos para nos juntarmos aos grupos de todo o Algarve que iam receber Marcelo Rebelo de Sousa (Presidente da Republica) com uma manifestação contra as concessões petrolíferas. tentámos uma massa critica, que dorou até a GNR actuar... 

No final ficámos a saber que os seguranças do Sr presidente tinham trocido um braço a uma criança de 11 anos... que ficou com medo... No final o Relações Públicas veio falar com a criança e familia (não sabemos o que foi dito). No Final da tarde fomos convidados a ir dormir a uma localidade perto e ficámos com mais uns amigos... e conhecemos mais um projecto: Permaculture PlayGround. Boa troca de ideias e conhecimentos..

Dormimos, passámos o dia e ao final da tarde seguimos para Tavira...

 

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Saímos de Sagres de manhã cedo... a caminho de Lagos. Em Lagos fomos recebidos pela ASMAA. Falámos e ouvimos falar das suas ideias de como levar as campanhas mais longe para conseguir manter o petróleo e o gás no subsolo... Fomos à praia e deixámos uns flyers nos carros pelo caminho. Trocámos novas informações e reforçámos a colaboração...

 

No dia seguinte, saímos à tarde de Lagos em direção a Portimão. Continuámos a andar pela Via do Infante, passando por inúmeros campos de golfe, hotéis de luxo, parques aquáticos, zoológicos e outros tantos mega empreendimentos turísticos... A luta contra a exploração de petróleo no Algarve apoia-se fortemente na defesa do turismo ; no entanto, não podemos minimizar os estragos que essa indústria provoca a nível tanto ambiental como social ou cultural. A luta contra a exploração de gás e petróleo precisa ultrapassar essa falsa escolha entre turismo e petróleo, para assentar-se numa crítica mais global do sistema económico.

Montámos a nossa banca informativa numa rua pedestre da praia da Rocha, com muita afluência nessa hora, o que nos permitiu trocar informações, ideias e experiências com um grande número de pessoas.

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De Odexeiche seguimos para Perdigão onde visitámos o local do polémico furo da Portfuel do Sousa Cintra. Ouvimos falar das senhoras que vivem ao lado do terreno do furo e que viram as lamas a jorrar para os seus terrenos, testemunhámos a vala por onde correram as àguas sujas do furo. Seguimos até Aljezur, onde montámos a banca no largo da Vila. Fomos convidados a dormir numa quinta a ser recuperada, onde confaternizamos com pessoal vindo da Bretanha (França), falámos de formas de luta, ouvindo os exemplos da ZAD (Nantes/Franca).

 

De manhã seguimos para Sagres, com uma paragem a meio para fugir ao calor... conhecemos 2 artesãs perto da praia Carrapateira, que tinham ouvido falar da bicicletada em Braga. Ao Fim da tarde seguimos para Sagres, recebidos pelas activistas do grupo STOPetróleo Vila do Bispo, montámos a banca perto dos bares.

Dormimos no (antigo)Campo de futebol de Sagres, onde conhecemos o Sr. Gil com quem trocamos palavras sobre as concessões; turismo e da vida...

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Caminho

Mapa

 

Aqui partilhamos o nosso caminho, podem ver também o plano e ideias. Aguardamos o vosso contacto para adicionar mais eventos ao caminho!

Estão todxs convidadxs a participar numa etapa, em várias etapas, ou num pequeno trajecto contacta-tem-nos através do e-mail bicicletada at disroot ponto org.

O plano de viagens pode sofrer alterações; nos dias, acções e no caminho/trajecto!

 

45 dias km etapas

Ir para etapa 2
Manifesto

VéloTour contre le gaz de schiste et les énergies fossiles non-conventionnelles - Frack M'isto

 

Pédaler comme cas de force majeure
Gaz et pétrole ? Ni ici ni ailleurs !

Viana do Castelo – Vila Real de Santo Aônio, 13 juin-20 juillet 2016

On semble comprendre la valeur du pétrole, du bois, des minéraux et du logement, mais on ne comprend pas la valeur de la beauté crue, de la vie sauvage. Cela fait des centaines d’années que les peuples autochtones se lèvent pour se défendre, pour défendre la natura. Nous avons décidé de faire ce voyage pour nous défendre, pour défendre les océans, les rivières et les sols contre l’exploitation d’énergies fossiles, qui détruit tout sur son passage, laissant des paysages de désert et des plages noires de mort. Nous allons pédaler pour partager les informations, débattre, unir les luttes, créer des réseaux !

L’État Portugais a signé avec des multinationales du pétrole des contrats de concession pour prospecter et exploiter des réserves en eaux profondes et de gaz de schiste ; elles promettent de commencer à perforer cette année. La plus grande marée noire de tous les temps venait d’une plateforme en eau profonde, nommée Deepwater Horizon, exploitée par British Petroleum dans le Golfe du Mexique.

Dans le sous-sol de Bombarral, Cadaval, Alenquer, Alcobaça, Tavira et Serra da Ossa / Estremoz se trouvent des réserves de gaz de schiste, que l’on sait seulement extraire avec la technique de “perforation horizontale de fracturation hydraulique” connue internationalement sous le nom de Fracking. Parmi les dernières nouvelles sur la fracturation hydraulique, on entend parler d’explosions de camions, de trains de transport de gaz au Canada, de tremblements de terre en Oklahoma ou à Albacete en Castille ; en Californie une fuite d’un puit de stockage de gaz libère depuis octobre 50 000kg de méthane par heure dans l’atmosphère, l’équivalent à la pollution causée par 5 millions de vaches, qui a déjà forcé le relogement de plus de 2 000 personnes. Les rivières sont contaminées, l’eau prend feu…

Les ingénieurs n’arrivent pas à contrôler leurs expériences cupides avec l’énergie de la planète. Comme dit un indigène d’Amérique du Nord : “si on t’enlevais tout ton sang et tes os, comment tu te sentirais ? Le pétrole est le sang de la planète, les minéraux ses os.”

Nous voulons partager et apprendre les connaissances des populations des lieux que nous traverserons. Connaître les énergies qui respectent les animaux, les plantes, les rivières et les écosystèmes, dont nous faisons partie en tant qu’espèce. Recueillir les connaissances, les énergies, pour ensuite diffuser, unir, créer.

Nous appelons nos camarades rebelles du monde entier à s’unir contre le fracking, l’un des nombreux atentats du capitalisme. Détruire tout, se garder les profits. Nous allons résister à cet écocide, qui provoque intrinsèquement des génocides.

Cet événement repose sur la participation, la collaboration et l’entraide. Il sera financé par les participant-e-s et par qui nous soutiendra en chemin. Nous ne recherchons pas des dons, nous préférons votre participation.

Plan

Plano e ideias

Plan :
- défendre le vélo comme moyen de transport
- passer dans les lieux importants pour l’industrie pétrolière (raffineries, zones de concession, lieux où ont été réalisées des actions de prospections, etc.)
- transmettre de l’information (tracts, présentations, conférenes…)
- connaître et faire connaître des projets et des lieux qui promeuvent l’auto-suffisance énergétique, la libération animale, la défense de la nature, la permaculture, l’organisation horizontale, la justice sociale, les projets alternatifs…
- laisser des graines pour la création de groupes locaux contre le pétrole, le gaz et autres types de projets industriels néfastes.
- servir de lien entre des personnes et des groupes qui pourront collaborer pour de futures actions.
- encourager chacun-e a croire en soi, et à agir comme elle-il peut et sait, pour participer ou créer son propre groupe.
- alerter autant de monde que possible pendant le voyage, pour que dans le futur une action d’un groupe contre l’exploitation de pétrole ou une action du gouvernement ou des pétroliers soit appuyée ou rejetée du Nord au Sud.
- Faire connaître diverses formes de résistance populaire en Europe et dans le Monde.

 

-- PT

 

 

 

 

 


Relembrar a bicicleta como um meio de transporte
* Passar nos locais importantes para a indústria petrolífera (refinarias, áreas com concessões, locais onde já foram realizadas prospeções, etc.)
* Passar informação (flyers, stickers, apresentações, palestras, etc…)
* Conhecer e/ou dar a conhecer projectos e locais que divulguem a auto-sustentabilidade, energia livre, libertação animal, defesa da natureza, permacultura, * * organização horizontal, projectos sociais, movimentos alternativos, etc…
* Deixar a semente para a criação de um grupo local contra o petróleo e gás e outros tipos de mega projectos.
* Servir de meio de contacto entre várias pessoas e grupos que poderão vir a colaborar em acções futuras.
* Incentivar cada um a acreditar em si, e a agir como consegue e sabe, para colaborar ou criar o seu próprio grupo.
* Alertar o maior nr de pessoas possível durante a viagem, para que no futuro uma acção de um grupo contra as explorações de petróleo ou uma acção do governo e/ou petrolíferas seja apoiada ou rejeitada de norte a sul.
* Dar a conhecer várias formas de resistência popular na Europa e no Mundo
* Convidar as pessoas a participar activamente na acção com uma receção, dar flyers, organizar uma secção de informação, viajar 1, 10,100,1000, ou todos os km da viagem, a criar um grupo local, a organizar eventos para chamar atenção para as explorações, etc.
* Criar uma rede de luta contra as energias fosseis, para invocar protestos e acções de solidariedade com as lutas em seu redor.

Que trazer (sem obrigações):
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* Vontade
* Comida para um par de dias (depois a ver)
* Saco de cama e/ou tenda
* Uma camara de ar; luzes; um cabo de travões e mudanças; alguma ferramenta, colete refletor
* Contactos para o caminho (para conhecer, ajudar, comer, apresentar uma secção de informação, dormir, etc)
* Identificação (evitar “casos de policia”)
* Uma cópia dos direitos dos ciclistas na estrada
* Propaganda e informação
* Mentalidade de organização horizontal

O que não trazer:
* Propaganda Politica, do tipo: Xenófoba, Racista, Sexista, Corporativa, Religiosa, Capitalista e Nacionalista.
* Propaganda das gigantes ONGs ambientalistas internacionais
* Camping-Gás ou fogões
* Superioridade moral
* Infiltrados (jornalistas, policia em serviço, lobistas, observadores das corporações e ONGs, informadores, Etc.)

O que gostaríamos:
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* Que a alimentação fosse 100% vegetariana (chamar a atenção para a Libertação Animal, e para a produção de produtos de origem animal e o impacto nos gases efeito de estufa, que já ultrapassa o impacto do CO2 na camada de ozono devido ao Metano libertado durante a produção de animais)
* Que os alimentos fossem biológicos
* Praticar freeganismo (2)
* Que as nossas roupas não ostentassem marcas
* Que as bicicletas não sejam de uma loja, ONG, corporação/empresa, para evitar o Greenwashing e a publicidade proveitosa.
* Apoios locais com espetáculos de malabares, teatro, contadores de histórias, concertos acústicos (de preferência), performances e outros.
* Acções em locais que representam as corporações que investem na exploração de gás e petróleo em Portugal
* Que chegássemos ao Fim
* Que o Fim fosse um princípio… do fim da indústria do fóssil!
Que dizem?

(1) FORÇA MAIOR
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•    Incumprimento ou atraso por parte da concessionária, de qualquer obrigação, no todo ou em parte, serão justificáveis, se o incumprimento ou atraso seja causado por motivos de Força Maior.
•    Força Maior significa qualquer acontecimento ou circunstância considerada, de acordo com critérios de razoabilidade, fora do controlo de qualquer das partes (corporações e Estado), que impeça ou atrase o cumprimento das obrigações previstas no contracto de concessão, que apesar de tomadas todas as diligências adequadas, tal parte não seja capaz de evitar, actos de guerra, actos de terrorismo, tumultos, rebeliões ou perturbações civis, actos de Deus, terramotos, tempestades ou outras catástrofes naturais, explosões, incêndios ou expropriações, nacionalizações, requisição ou outras interferências de autoridades governamentais e ainda greves nacionais ou regionais ou conflitos laborais (oficiais ou não).
•    Se os motivos de Força Maior se mantiverem durante mais do que 15 dias consecutivos as Partes (corporações e estado) vão reunir e rever a situação para acordarem medidas a serem tomadas para a remoção da Força Maior.
•    Se os motivos de Força Maior ocorrerem durante o período inicial de prospeção e pesquisa, e os seus efeitos continuarem por um período de 6 meses consecutivos, a concessionária poderá com um prazo de 90 dias requere o fim do contracto junto do governo. A proposta será avaliada pelo Estado.

(2) FREEGANISMO
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* Freegans são pessoas que consomem o mínimo possível de produtos. Os freegans apoiam a comunidade e a ajuda mútua.
* O termo freegan é derivado das palavras "free" (livre, grátis, em inglês) e vegan. Vegans são pessoas que não consomem produtos de origem animal ou testados em animais, em um esforço de evitar a exploração animal, reconhecendo que em uma economia industrial, de produção em massa, movida pelo lucro a exploração acontece em todos os níveis desde a aquisição da matéria-prima, à produção e ao transporte em praticamente quase todos os produtos que compramos
* Procura meios para não colaborar em uma sociedade onde os alimentos são cultivados a milhares de quilômetros, industrializados, e transportados por longas distâncias para serem armazenados por um longo período, tudo isso a um alto custo ecológico.
* Os freegans reconhecem os impactos ecológicos e sociais dos automóveis. Todos sabemos que os automóveis, mas normalmente ninguém pensa nos fatores como florestas serem destruídas para a construção de estradas onde antes havia vida selvagem, e nas constantes mortes de seres humanos e de animais. Além do mais, o atual uso massivo do petróleo gera o estímulo econômico que acarreta guerras.
* Talvez a estratégia freegan mais comum seja a chamada "pilhagem urbana" ou "mergulho em lixeiras". Essa técnica consiste em procurar no lixo das lojas, residências, escritórios, e outros locais, por bens utilizáveis, incluindo alimentação.
* Grupos como o Food Not Bombs (Comida, e não Bombas) recuperam alimentos que provavelmente iriam para o lixo e os utilizam para preparar refeições coletivas em locais públicos.
* Os freegans reciclam, fazem composto de matéria orgânica no solo para produzir adubo, e sempre que possível consertam o que têm ao invés de mandar fora e comprar algo novo.
* Para o freegan trabalhar significa sacrificar nossa liberdade para obedecer ordens de outros, significa estresse, chateação, monotonia e em muitos casos, arriscar nossa bem-estar físico e psicológico.







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