Partimos já manhã alta de Melides em direcção a Sines, começando com 3 km em estrada de areia, até chegar à autoestrada, que estava aberta à circulação em bicicleta.
Ao entrar em Sines percebe-se bem o impacto da industria petrolífera: sao chaminés, depósitos explosivos, gasodutos e oleodutos, centrais de energia, cheiros e fumos que toda a gente conhece, camiões a entrar e a sair a um ritmo constante.
Almoçámos a sombra de uma árvore, dentro do Castelo, onde travámos conhecimento com alguns locais que passaram por todos os trabalhos de todas as fábricas e centrais de Sines.
Numa vila que é dependente da Galp, ouvimos palavras contra as explorações e sentimos apoio pessoal à nossa causa, mas também uma grande expectativa para o Festival de Músicas do Mundo, que é pago pela Galp, como a ciclovia e outras infraestruturas na cidade.
Ao fim do dia montamos a banca no largo do bares, em frente a porta do castelo. À noite, projectámos um video sobre as concessões em Portugal e seus possíveis ou previsíveis impactos. Agradecemos à Escola de Artes (Escola de Música) pela ajuda e a quem tornou o evento possível.
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