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Diario de viagem

Depois de Loulé, rolámos para o acampamento Anti-fóssil que acontecia na ilha de Tavira.
Este acampamento tinha como objectivo juntar pessoas diferentes e discutir sobre o problema que está a ocorrer em toda a costa e terra "do território aqui perto".

 


Nestes dias participámos em formações sobre ciência climática, extração de petróleo em Portugal, oficinas variadas, debates, muitas conversas e gestão das nossas vidas.


Também nestes dias, dia 23 de Julho, integrámo-nos numa acção "sun set" organzida por "Tavira em Transição" e apoiada por mais dezenas de associações e instituições, onde participaram centenas de pessoas e onde também tivemos com a "nossa" (que é todas as pessoas) banca.


No dia 24 de Julho, juntámo-nos ao cordão humano,organizado por Tavira em Transição, onde participaram centezas de pessoas que disseram sim a este mar e terra "livre e petróleo".

 

No último dia, ficámos umas horas em Tavira e onde dissemos "Até já" a todas as pessoas e lá fomos a bicicletar para Vila Real de Santo António.

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Saímos de Sagres de manhã cedo... a caminho de Lagos. Em Lagos fomos recebidos pela ASMAA. Falámos e ouvimos falar das suas ideias de como levar as campanhas mais longe para conseguir manter o petróleo e o gás no subsolo... Fomos à praia e deixámos uns flyers nos carros pelo caminho. Trocámos novas informações e reforçámos a colaboração...

 

No dia seguinte, saímos à tarde de Lagos em direção a Portimão. Continuámos a andar pela Via do Infante, passando por inúmeros campos de golfe, hotéis de luxo, parques aquáticos, zoológicos e outros tantos mega empreendimentos turísticos... A luta contra a exploração de petróleo no Algarve apoia-se fortemente na defesa do turismo ; no entanto, não podemos minimizar os estragos que essa indústria provoca a nível tanto ambiental como social ou cultural. A luta contra a exploração de gás e petróleo precisa ultrapassar essa falsa escolha entre turismo e petróleo, para assentar-se numa crítica mais global do sistema económico.

Montámos a nossa banca informativa numa rua pedestre da praia da Rocha, com muita afluência nessa hora, o que nos permitiu trocar informações, ideias e experiências com um grande número de pessoas.

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De Odexeiche seguimos para Perdigão onde visitámos o local do polémico furo da Portfuel do Sousa Cintra. Ouvimos falar das senhoras que vivem ao lado do terreno do furo e que viram as lamas a jorrar para os seus terrenos, testemunhámos a vala por onde correram as àguas sujas do furo. Seguimos até Aljezur, onde montámos a banca no largo da Vila. Fomos convidados a dormir numa quinta a ser recuperada, onde confaternizamos com pessoal vindo da Bretanha (França), falámos de formas de luta, ouvindo os exemplos da ZAD (Nantes/Franca).

 

De manhã seguimos para Sagres, com uma paragem a meio para fugir ao calor... conhecemos 2 artesãs perto da praia Carrapateira, que tinham ouvido falar da bicicletada em Braga. Ao Fim da tarde seguimos para Sagres, recebidos pelas activistas do grupo STOPetróleo Vila do Bispo, montámos a banca perto dos bares.

Dormimos no (antigo)Campo de futebol de Sagres, onde conhecemos o Sr. Gil com quem trocamos palavras sobre as concessões; turismo e da vida...

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Dormimos junto à praia Vasco da Gama, atrás do marco geodésico, e de manha cedo seguimos para Odeceixe. O Calculávamos 80 km a fazer num único dia,... e chegámos à hora pensada, depois de alguns furos e peripécias. O caminho é de uma beleza indizível, e indivisível (para efeitos de exploração de petróleo).

Em Odeceixe, tinha sido preparada a nossa recepção, com muita alegria, comida e bebida.fomos mais uma vez bem recebidos por locais preocupados. Comemos e seguimos para o Largo da Vila, para projectar o documentario Fracking Hell. Muitos visitantes e habitantes locais, que conheciam o tema nas suas terras de origem como EUA, UK, Burgos... Algumas famílias deitavam o olho a partir das esplanadas dos cafés... seguimos para dormir no campo de futebol, mais uma vez obrigado... Amanhã Aljezur...

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14 Julho - Sines

Partimos já manhã alta de Melides em direcção a Sines, começando com 3 km em estrada de areia, até chegar à autoestrada, que estava aberta à circulação em bicicleta.

 Ao entrar em Sines percebe-se bem o impacto da industria petrolífera: sao chaminés, depósitos explosivos, gasodutos e oleodutos, centrais de energia, cheiros e fumos que toda a gente conhece, camiões a entrar e a sair a um ritmo constante.

Almoçámos a sombra de uma árvore, dentro do Castelo, onde travámos conhecimento com alguns locais que passaram por todos os trabalhos de todas as fábricas e centrais de Sines. 

Numa vila que é dependente da Galp, ouvimos palavras contra as explorações e sentimos apoio pessoal à nossa causa, mas também uma grande expectativa para o Festival de Músicas do Mundo,  que é pago pela Galp, como a ciclovia e outras infraestruturas na cidade.

Ao fim do dia montamos a banca no largo do bares, em frente a porta do castelo. À noite, projectámos um video sobre as concessões em Portugal e seus possíveis ou previsíveis impactos. Agradecemos à Escola de Artes (Escola de Música) pela ajuda e a quem tornou o evento possível.

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12 Julho Melides - Sines

De manhã, misturados na nevoa que cobria os arrozais seguimos ate Melides, numa estrada sem ciclovia, mas muito mais calma, apesar da velocidade excessiva de alguns automobilistas. 

 

Em Melides fomos ate a praia, e montámos acampamento em frente a um dos bares locais, que nos deixou montar a banca e acampamos por perto. Fizemos jantar junto da banca no nossorocket, falamos com as pessoas, tivemos a visita de um jovem músico que estava acampado perto que se juntou a nós e tivemos música ao jantar.

 

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De Setúbal para Alcácer seguimos pela IC1, onde os cartazes a indicá-la como Estrada da Morte, pela intensidade do trânsito e pela irregularidade do piso, vai de mãos dadas com a condução negligente (normal) de alguns automobilistas pela forma como ignoram regras de segurança quando passam por ciclistas.

O dia acabou bem, felizmente, e fomos recebidos em Alcácer por amigos, e montámos acampamento no castelo, fizemos jantar, e fomos dormir depois de um dia de stress da estrada.

 

 

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Setubal

Setubal

 Dia 6  fomos recebidos na A da Machada, um dia mais cedo que o esperado, um local onde se respira, cria e se partilha «Utopias». Conhecemos os cantos da casa e montamos o acampamento...

Dia 7 foi de descontração, ajuda na cozinha e preparar os planos do dia seguinte.

 No dia 8 começamos o dia com o workshop/construção de uma máquina de lavar roupa a pedais, que no fim do dia, deu as primeiras voltas e lavou as primeiras cuecas (com mais umas afinações fica 100%.) No mesmo dia, depois do almoço, participamos na conversa sobre eco-feminismo, onde aprendemos sobre a mulher, a lua, e mesmo sobre nos (homens). Conhecemos projectos, zines, e ouvimos falar sobre o patriarcado e a sua influencia na repressão da mulher e na opressão do sistema social actual. De noite alguns elementos desceram a cidade para assistir a um concerto no bar A Taifa, onde fomos muito bem recebidos...

 

Dia 9 ajuda na horta da Machada, banca de informação em conjunto com um grupo de jovens que lutam contra a Cecil e seu impacto na Serra da Arrábida e outros montes em Portugal junto ao Mercado do Livramento.

Seguimos para um picnic no Jardim do Bonfim, onde nos preparamos para a Massa Critica que percorreu as ruas de Setubal. Voltamos a Machada para uma noite de descanco bem merecida.

 

Dia 10 Workshop de Cerveja Artesanal na Machada e Jantar na COSA.

 

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Acordámos cedinho para pedalar 15 km (a subir) rumo a Sesimbra, antes de atravessar a Serra da Arrábida. Mais uma horinhas de pedalada pela Serra da Arrabida acima até Vila Nogueira de Azeitão, onde montámos a nossa banca de informação no centro da vila, em frente ao pelourinho. Várias pessoas vieram conversar connosco, chamadas pela exposição, pela “tall bike” anti-fracking, e levar panfletos e jornais Mapa para as lojas e cafés deste largo.

Contámos ainda com a visita da simpática Senhora Doutoura Presidente da Junta de Freguesia, que gostou tanto da nossa iniciativa que chamou a GNR, denunciando-nos por “venda ilegal”.

Mantivemos a banca e a exposição até o calor baixar, e descemos para Setúbal, para nos reunirmos com os companheirosd'á da Maxada.

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Saímos  de Almada em rumo às praias da Costa. Montamos a banca no “paredão”, donde aproveitamos a vista do horizonte no mar, onde felizmente ainda não se vê a sombra duma plataforma petrolífera. Os veraneantes sorriem, incrédulos.

Continuamos a nossa rota até a lagoa de Albufeira, e acampamos nos arredores.

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4 de Julho : Barreiro – Cacilhas Almada – Costa da Caparica – Lagoa de Albufeira

De manhã, pusémo-nos a caminho (15 kms) para Cacilhas, onde @s colegas do CCL nos receberam e tinham preparadas algumas acções, como uma distribuição de panfletos à saída do barco e uma mini massa crítica por Almada.

 

 

À noite, fizemos um jantar popular ao ar livre e projectámos um documentário sobre fracking nos EUA (Fracking Hell) e sobre as revoltas populares de Barqueiros. A luta dos caulinos contra a industria da mineraçao: https://www.youtube.com/watch?v=lGFF1Yrp9Ps

 

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Saímos da Disgraça, e passando pelo Martim Moniz e pelo Rossio, juntámo-nos à manifestaçáo pelos direitos dos imigrantes.

Apanhámos o barco para o Barreiro, e seguimos para o espaço ADAO, que tinha o espaço aberto e preparado para nos receber, com uma refeição de espetadas vegan e uma salada com produtos da horta.

Montámos banca informativa e projectámos um filme sobre os planos de exploração de hidrocarbonetos.

 

 

Organizado por:

facebook.com/zonaumpermacultura

redeconvergir.net

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Quando chegámos ao Bombarral era o dia da cidade: havia uma celebração na praça.

Aproveitámos o momento para lançar conversas sobre a exploração de combustiveis fosseis na região.

Partimos para o Cadaval, concelho que deu nome a uma das concessões atuais, onde almoçámos e montamos mais uma banca... Mais uma vez a exposição e a bici-alta atrairam curiosos, levando o assunto à praça e aos cafés, alem disso deixámos uma exposição sobre fracking na cidade, tal como ja tinhamos feito no Bombarral.

No Cadaval juntou-se um ciclista vegano, o André, por 20km. Foi bom e fresco ter mais um acompanhante de viagem, que assume a luta anti-especista por terras onde se vê tanto incentivo a ir às touradas e ver o sofrimento de um animal como espectáculo. Aghrrr.

Do Cadaval partimos com o vento para Alenquer, onde montamos brevemente uma banca, antes de acampar.

 

Um jovem atleta de triatlo, de uma equipa Vegan, juntou-se a nós uns km, depois de se ter cruzado comnosco no Bombarral e Cadaval. Acompanhou-nos até perto de Alenquer... Abraços e força ai...

 


Estávamos a um dia de Lisboa. Dormimos e lá partimos, rumo à Lis.

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Saímos das Caldas, como tias/tios: a cadela da casa onde estávamos a ficar estava a ter cachorrinhos. Acordámos com 7 explosões de vida.

Retomámos caminho e partimos para Ferrel (via óbidos): símbolo de uma luta ganha contra uma grande infra-estrutura de produção de energia - construção de uma estação de energia nuclear. Em Ferrel, falámos com populares sobre a Luta. Notámos que é uma luta que já aconteceu há muito tempo e que deve de ser reavivada com novas lutas, já que a zona de Peniche também está ameaçada por concessões deep-offshore

Tal como a extracção off, on, deep shore, a energia nuclear teria muitos impactos negativos: os resíduos nucleares não se degradam e têm impactos irreversíveisl se libertados no ambiente, a possibilidade de haver acidentes nucleares e todos os seus impactos "para sempre" no meio, as centrais nucleares têm um prazo de duração e o seu desmantelamento é muito caro e perigoso, etc. A energia nuclear também não é solução viável para vivermos num mundo mais justo e saudável. Se toda a electricidade do mundo fosse fornecida por energia nuclear, além de todos os impactos e riscos inerentes à produção de energia nuclear, o recurso de urânio acabar-se-iam entre 10 a 20 anos...



Após Ferrel partimos para Peniche, que parece ser uma região que depende bastante do mar: pesca, surf, Falámos de novo com populares na praça sobre as concessões energéticas ali em Peniche.

Este dia foi um dia de viagem duro, devido ao vento constante forte que apanhámos durante a viagam.

A etapa acabou na Azambujeira dos Carros.

Próximas paragens: Bombarral Cadaval e Alenquer

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Já chegámos a Lisboa!

fuck yeah!

Hoje (dia 30 de Junho) jantamos no GAIA.

Amanhã há toxix tour e depois por aí a fora, la la la la  ;)

https://www.facebook.com/events/875729419200368/

 

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A Bicicletada Anti-Fracking e não convencionais seguiu para as Caldas da Rainha depois da dormida perto de Alcobaça.

 

Porque parámos nas Caldas da Rainha?

As Caldas da Rainha fica entre as concessões de Pombal, Bombarral e Cadaval.

Além disso há um estudo para a implantação de uma estação reservatório de gás muito próximo das Caldas da Rainha.

Por isso achamos bastante pertinente parar nesta área para falar sobre os impactos da construção destas infraestruturas.

 

Nas Caldas fomos recebidos, acolhidos e mimados pelos colectivos Grémio Caldense e Crea :)

No dia 26 à tarde, no parque da cidade conviveu-se pic-nicando, participando numa oficina de construção de papagaios, conversando e saboreando o parque.

Mais tarde, houve a projecção do documentário “There is no tomorrow” que descreveu desde o processo de formação dos diferentes tipos de combustíveis fósseis, o paradigma da produção e consumo de energia relacionando o crescimento económico e a finitude dos recursos na Terra, enumerando as consequências ambientais, injustiças económicas e sociais que este sistema de crescimento económico infinito está já a causar.

Outra curiosidade está relacionada com a taxa EROI. Esta taxa descreve quanta energia é necessária para extrair mais energia. Nosprimordiosda exploração do petróleo gastava-se o equivalente a um barril de petróleo para extrair cem barris (EROI=1/100). Hoje em dia, com as novas técnicas de extração (areias bituminosas, gás de xisto...), para cada barril de petróleo que se gasta consegue-se produzir dois barris de petróleo (EROI=1/2).

Ou seja, está cada vez mais caro extrair petróleo e gás dado que cada vez mais é necessário extrair petróleo a maiores profundidades, porque o petróleo se vai tornando mais escasso, mais dinheiro se gasta a perfurar a terra à procura de reservas por explorar.

Outra ideia muito interessante que o filme transmite é que o consumo mundial actualmente é tão absurdamente grande que se encontrássemos uma nova reserva de mil milhão de barris, este número daria para 12 dias de consumo energertico no mundo. Isto fez-nos pensar, para quantos dias de consumo energtico mundial dará se as concessões para extrair combustíveis for avante em Portugal? E quais as consequências ambientais, econónicas, sociais trará se estas concessões forem avante?

No filme, há muito mais temáticas abordadas desde o gasto de energia na agricultura, transportes, embalagens…Após o filme, continuámos com discussão acerca da problemática energética e da sociedade de transição.

No dia seguinte preparámo-nos para partir para Peniche, cada vez com muitos quilómetros nas pernas.

 

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Fart@ dos projetos de extração off-shore e on-shore, convencionais e não convencionais que estão a lixar o planeta?

 
A GALP quer perfurar mar da costa alentejana a 1 de julho.
 
A nossa resposta: Se passarem as linhas vermelhas de um planeta habitável, nós teremos de passas as suas linhas vermelhas, através de ações de desobediência civil.

Junta-te a nós nesta visita guiada, grátis e livre, às marmorras dos criminosos climáticos.

 

Actualização: A sondagem da GALP/ENI foi adiada pela DGRM para dia 3 de agosto. A GALP/ENI têm agora uma oportunidade para recuar, e evitar cruzar ainda mais as linhas vermelhas do planeta. Mantemos o Passeio com toda força!:)

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Pequeno almoço calmo na Batalha seguido de um ritmo também calmo até ao almoço em Alcobaça, onde montámos a banca e trocámos informação e ideias em alguns debates com populares.

 

 

Muitos lembram-se das máquinas, alguns nos anos 80, todos falaram do furo perto do Mosteiro de Alcobaça, desmantelado em 2012.

Mais uma vez ficou evidente a falta de informação sobre os impactos da fracturação hidraulica, falam em petróleo, desconhecendo que será explorado gás de xisto.

 

 

 

Seguimos depois a caminho das Caldas da Rainha onde ficaremos dois dias.

Amanhã estaremos no Parque da Cidade para passar um vídeo sobre as explorações de petróleo e gás de xisto seguido de debate.

 

Dia 28 de manhã, a Bicicletada segue caminho para Peniche, sem deixar de passar em Ferrel, sitío onde a população mostrou a sua indignação contra a energia nuclear, levando ao abandono da construção de uma central nuclear e não implementacao da indústria nuclear em Portugal, um exemplo que deve ser seguido para impedir a entrada da industria de extração de petróleo no mar e na terra.

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Sempre alegres e determinados para a luta e a pedalada, paramos em Leiria onde armamos o estendal e dois grandes baldes de almoço crudovegan.

 

 

Na praça Rodrigues Lobo, falamos com a malta jovem e idosa de temas como os perigos da fraturação hidráulica (Leiria fica dentro do perímetro duma concessão da empresa Australis), mas também da luta da ZAD contra a construção dum aeroporto perto da cidade de Nantes, ou ainda da nossa cozinha itinerante livre de combustíveis fósseis...

 

À tarde, na hora de voltar a montar as nossas bicicletas, já tínhamos um novo flyer escrito e impresso.

 

Depois de mais umas léguas de bicicleta, paramos na Batalha para mais uma banca informativa.

 

Fomos acampar precisamente no centro de interpretação da Batalha de Aljubarrota. Neste lugar, uma memória nacionalista de morte e dor se perpetua, ao invés da discussão sem fronteiras da nossa sobrevivencia e do caos climático que nos espera se mantivermos um modo de vida insustentável.

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A Bicicletada arrancou da Costa de Lavos rumo ao Pombal.

 

Passámos pelo parque de merendas da Mata Mourisca para almoçar.

 

 

Em Pombal, enfeitamos temporiariamente a praça com distribuição de flyers, discussões, e exibição de fotos, infografias explicativas, mapas e artigos. Como sempre, apelámos à mobilização local. Algumas das pessoas com quem falámos conheciam os testes que já foram feitos em terra no Vermoil(1) e Monte Real(2). Também houve um teste em mar, com perfuração a 2400 metros(3).

 

 

NOTAS

(1) Furo CPP Vermoil-1 indicou fortes indícios de óleo.

(2) Furo CPP Monte Real W-9, feito a 615 metros.

(3) Furo Shell 14A-1, onde se extraiu quase dois barris de óleo.

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22 JUN [Figueira da Foz]

Passámos o dia estacionados na Costa de Lavos, de forma a voltarmos à Figueira facilmente para os eventos da tarde.

Fomos presenteados ao almoço com cestos de fruta biológica oferecidos por malta do Colmeal que se juntou a nós para nos conhecer, recolher mais informações e saber como se podem mobilizar pela preservação dos seus habitats.

 

Montamos a nossa banca informativa na escola iSurf, onde demos várias entrevistas e ficámos à conversa com surfistas.

Na Figueira da Foz já foram feitos três furos.

- dois furos no mar (off shore), o Sun Dourada-1C e o Sun Moreira-1.

- um em terra (on shore) o CPP Veride-1.

Em dois foram encontrados vestigios de óleo e no Sun Moreira-1 foi possível recuperar óleo em teste.

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Partimos de Mira por uma estrada interminável até Quiaios, o maior desafio de ciclismo até agora: uma recta esburacada de 15km.

 

Em Quiaios parámos para almoço e descanso antes de subir a serra da Boa Viagem, onde passamos pelo que ficou da cimenteira desactiva da Cimpor.

Essa estrada foi o segundo maior desafio: acesso junto à costa vedado. Subimos por uma estrada em mau estado.

 Chegámos à Figueira da Foz onde nos abastecemos de alimentos e tomámos um mergulho.

 Acampamos na Costa de Lavos, onde ficaremos duas noites a acampar e a beber este vinho cuja qualidade poderá ficar bem pior quando eventuais danos do fracking se fizerem sentir.

Dia 22 montamos banca informativa na escola iSurf durante a tarde e faremos uma projecção com debate na casa Havanesa pelas 20h.

 

Procuramos contactos para eventos no Pombal.

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Como hábito, a Bicicletada arrancou às 9h. Apenas 18km depois chegamos ao nosso destino para montar a banca informativa e almoçar: em Aveiro instalamo-nos na praça do Rossio, onde falamos com muitos transeuntes, informando e debatendo: desde da problemática dos combustiveis fósseis ao descalabro ecológico que nos espera se continuarmos a permitir o esburacar da terra à procura dos últimos resquícios.

Para além dos momentos de conversa tivemos ainda tempo para escrever um artigo em resposta ao desafio lançado pelo pessoal da cicloficina.pt e tornamos a nossa info-exposição móvel impermeável (sim, usamos plástico...).

A meio da tarde voltamos a pedalar até Mira, onde dormimos ao som do ranger dos pinheiros.

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 Partimos de Espinho em direcção a Ovar, onde montamos a banca-informativa e fizemos o pique-nique vegano na companhia de pessoal de Ovar.

 

À tarde pedalamos em direcção a salreu, não sem antes passar pela Murtosa, o concelho que, segundo os dados definitivos dos Censos 2011, tem a maior percentagem de população que utiliza a bicicleta como meio de transporte principal nas deslocações diárias.

 

À noite acampamos em salreu, num parque natural na zona da ria de aveiro. Uma das áreas que, a julgar pelo acelaramento das alterações climáticas e respectivo degelo do ártico, pode vir a desaparecer.

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18 JUN [Espinho]

Hoje aproveitamos para acordar só com o calor do sol já dentro das tendas.

 

 

Passámos o dia no Moinho, um espaço onde se desenvolvem várias experiencias de vivência sustentável.

 

 

A casa de banho é seca.

 

 

A água vem da fonte.

 

 

Onde uma casa é construida por cima de umas ruinas, usando uma estrutura em madeira e enchimento de palha e barro.

Alguma da comida pudemos colher directamente da horta de permacultura, num workshop de plantas comestiveis.

 

 

Aproveitamos também para aprender como construir um rocket stove para levar connosco durante o resto da bicicletada.

 

 

Pronto a ser testado.

 

 

Rocket stove a funceminar para cozinhar as nossas próximas refeições.

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17 JUN [Porto-Espinho]

Esta etapa de apenas 25km foi tranquilamente feita à beira mar. Partimos de manhã após se juntarem a nós mais dois bravos elementos.

O nosso destino foi, mais uma vez, um antigo moinho movido a água que agora serve de espaço habitacional e onde ficaremos durante dois dias.

À tarde, em conjunto com o pessoal do GIU, montamos a info-banca e fizemos uma cicloficina móvel para arranjar bicicletas na rua...

... e distribuir flyers.

À noite estivemos no espaço Submarino Amarelo, novamente com o GIU, onde projectamos vídeos sobre o fracking e vimos uma apresentaçáo do estudo de uma Proposta para a Ciclovia de Braga.

  

Domingo dia 19 faremos um pique-nique vegan no Parque Urbano de Ovar pelas 13h.

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16 JUN [porto]

Estivemos na Praça dos Poveiros durante a tarde.

 

Houve cicloficina ao ar livre

conversamos e distribuímos informação sobre o propósito da bicicletada.

À noite voltamos para a Rosa Imunda onde jantamos, projectamos e debatemos o documentário.

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14 JUN [braga]

Dia de descanço até ao início da performance-musical-spoken-word-anti-fracking que se prolongou pela noite dentro...

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Foi bem cedinho e com chuva que a viagem de 50km se iniciou.

As 5h de pedalagem foram interrompidas com pausas para lanche ao sol, refil dos bebedouros e banhos refrescantes.

 

Chegámos a Braga e...sim, aquela subidinha foi calmamente feita a pé.

Na Projéctil, nosso oasis bracarence, a Bicicletada montou a banca informativa e projectou o vídeo acerca da prospecção de petróleo em Portugal que animou o debate que se seguiu.

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Sábado partimos de Caminha para Viana do Castelo (30km – aprox.2h), onde fomos recebidos por um belíssimo de um domingo chuvoso. Mas a chuva não nos impediu de colar stickers e distribuir flyers pelas ruas. Fomos presenteados com grande amabilidade com uma marmita pela funcionária de um restaurante local por comida destinada ao desperdício e pão abandonado mas fresquinho.

(diário em construção)

13 JUNHO -Chegámos a Braga, hoje à noite hà jantar+projecção, banca e conversa na Projéctil.

14 JUNHO - Projéctil: concerto a partir das 19h.

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11 Jun [PARTIDA]

A Bicicletada Anti-Fracking iniciou-se num moínho off-grid.

Descansamos no moínho Nas Calmas, onde...

...a electricidade é gerada a partir de um moinho de àgua,

 

...a comida é cozinhada num forno a lenha,

 

...a casa de banho é seca, uma serpentina dentro de um rocket stove em construção servirá para aquecer um belo banho quente,

 

... e onde os espantalhos são bicicletas!

 

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As concessões para Aljezur e Tavira são um exemplo de venda escandalosamente barata das terras que serão irreversivelmente poluidas a uma industria multimilionária. Estas concessões “renderão ao Estado, de forma fixa, 12 milhões de euros ao longo de 50 anos, calculados por uma renda anual de 120€ por quilómetro quadrado, isto é, 23 mil euros por mês pela possibilidade de explorar mais de metade da área terrestre do Algarve. Na Noruega a renda é de 4340 € por quilómetro quadrado”

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Aproveitando a passagem da Bicicletada Anti-Fracking e Não Convencionais pela zona do Porto e Espinho, além de estarmos de viagem também se vão coordenar alguns eventos.

No dia 15 saímos de Braga, depois dum evento na noite anterior na Associação =PrOjeCTiL-- , provavelmente de manhã, para pedalar até ao Porto, será o dia mais longo programado para esta bicicletada (estimativa de 75km se passarmos pela refinaria de Matosinhos)

Dia 16 saímos às ruas do Porto durante o dia, com uma possível banca e Cicloficina de Porto extra na rua em local e hora a definir, à noite há jantar na Rosa Imunda e um debate acompanhado da projeção de uma compilação de noticias e vídeos sobre a Prospeção de combustíveis fosseis em Portugal

Dia 17 aproveitamos o caminho pela praia até Espinho, e juntamo-nos à segunda edição da Cicloficina de Espinho seguida de um jantar e projeção de documetario sobre alterações climáticas e combustiveis fósseis no Amarelo Submarino.

Dia 18 há uma ajudada no Moinho da Bicha das 7 Cabeças, oportunidade para por as mãos na terra, workshop de plantas comestíveis e oficina de construção de um rocket-stove portátil para a bicicletada.

Dia 19 seguimos em direção a Ovar/Aveiro.

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SÚMATE Á BICICLETADA ANTI-FRACKING!!!

O goberno portugués asinou concesións con grandes multinacionais para comezar a perforar o primeiro pozo de extracción mediante fractura hidráulica o vindeiro mes de Agosto no sur de Portugal, a uns 80 km de Sines.

Para denunciar este e outros proxectos especialmente danosos para as persoas e o medio ambiente, a "Bicicletada Anti-Fracking" vai percorrer Portugal manifestándose en contra da industria petrolífera e, ao tempo, servindo de ponte entre diferentes loitas locais contra o petróleo, o gas e outros mega proxectos.

Dende ECOAR))) estamos a coordinarnos con outros colectivos portugueses para que Galiza tamén participe dalgún xeito nesta iniciativa.

A idea é facer unha primeira etapa Galego-Portuguesa, que saíndo o sábado 11 pola mañá de Pontevedra pasase por Redondela, Vigo, Nigrán, Baiona, Oia e chegase a media tarde Á Guarda, onde pasariamos a noite (o CSA Fuscalho facilítanos o seu teito). Ao día seguinte colleriamos o ferry ata Caminha para chegar ata Viana do Castelo, onde as persoas que o desexen poderán pasar a noite e continuar coa seguinte etapa o luns 13 pola mañá.

Co obxecto de sumar xente e ideas a esta acción, convocámosvos a unha xuntanza o venres 3 de Xuño, ás 20:00h no CSA Cova dos Ratos (r/ Romil, 3)

Para máis información contáctanos en accion@ecoarglobal.org

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